Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 22
Filtrar
1.
São Paulo; s.n; s.n; 2018. 88 p. graf, tab, ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-969401

RESUMO

A resistência dos tecidos à ação da insulina é uma das principais complicações do excesso de peso. O aumento da gordura corporal, decorrente do consumo excessivo de nutrientes, é acompanhado por um quadro de inflamação crônica de baixa intensidade que está relacionado com a fisiopatologia da resistência à insulina. O magnésio (Mg) é um mineral envolvido com diversos processos fisiológicos e bioquímicos, especialmente aqueles relacionados ao metabolismo energético e ao controle glicêmico. Apesar de a deficiência deste mineral estar relacionada com condições pré-diabéticas, não está claro se a inadequação dietética promove alterações na sensibilidade à insulina e/ou se condições de resistência à insulina causam distúrbios na homeostase de Mg. O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos da restrição dietética de Mg e sua associação com o excesso de lipídios sobre a homeostase do mineral e a sensibilidade à insulina. Ratos Wistar, machos, com peso entre 97-123 g, permaneceram em gaiolas individuais por 24 semanas. Os animais receberam rações normolipídicas (CON, 7% de lipídios) ou hiperlipídicas (HL, 32% de lipídios), adequadas (CON e HL Mg; 500 mg de Mg/kg de ração; n = 6 para cada grupo) ou com restrição de Mg (Mg[50] e HL Mg[50]; 50 mg de Mg/kg de ração; n = 6 para cada grupo). O consumo da dieta HL promoveu maior acúmulo de tecido adiposo e maior ganho de peso corporal (p < 0,05). Os animais que consumiram rações com restrição de Mg apresentaram hipomagnesemia (p<0,01), menor excreção urinária (p < 0,01) e fecal (p < 0,001) de Mg e menor concentração óssea desse mineral (p < 0,001). No entanto, não foram observadas alterações no Mg muscular (p > 0,05). O grupo HL Mg[50] apresentou maior concentração de Mg no eritrócito quando comparado aos outros grupos. A restrição dietética de Mg, isoladamente, não promoveu alterações na sensibilidade à insulina (avaliada pelo teste de tolerância à insulina). Quando associada à dieta hiperlipídica, resultou em aumento da glicemia de jejum e em redução da sensibilidade à insulina, após 16 semanas (p < 0,01). Em nível molecular, a fosforilação da proteína quinase B (Akt) no músculo e no fígado foi significantemente menor no grupo HL Mg[50] (p < 0,05). A restrição dietética de Mg induziu ao aumento do conteúdo proteico dos canais TRPM6 e TRPM7 no rim, independentemente da sensibilidade à insulina. Os resultados deste estudo apontam que a deficiência de Mg tende a agravar as repercussões metabólicas do consumo de dietas hiperlipídicas na sensibilidade à insulina e que a resistência à insulina altera a compartimentalização do Mg


Insulin resistance is one of the main complications of overweight. Increase body fat, due to excessive consumption of nutrients is accompanied by a chronic low-grade inflammation related to insulin resistance pathophysiology. Magnesium (Mg) is a mineral involved in many physiological and biochemical processes, especially those related to energy metabolism and glycemic control. Although Mg deficiency is related to pre-diabetic conditions, it is unclear whether dietary inadequacy promotes changes in insulin sensitivity and/or if conditions of insulin resistance cause disturbances in Mg homeostasis. This work aimed to investigate the effects of dietary Mg restriction and its association with high-fat diet on mineral homeostasis and insulin sensitivity. Male Wistar rat (97-123 g) remained in individual cages for 24 weeks. Animals received normolipid diet (CON, 7% lipid) or high-fat diet (HF, 32% lipid), adequate (CON and HF, 500 mg Mg / kg diet, n = 6 for each group) or Mg restricted (Mg[50] and HF Mg[50], 50 mg of Mg / kg of diet, n = 6 for each group). High-fat diet promoted a greater adipose tissue excess and body weight gain (p<0.05). Animals with Mg restricted diet had hypomagnesemia (p<0.01), lower Mg urinary (p<0.01) and faecal loss (p<0.001) and lower bone Mg concentration (p<0.001). However, no changes were observed in muscle Mg (p>0.05). HF Mg[50] group presented higher concentration of erythrocyte Mg when compared to the other groups. Singly, dietary Mg restriction did not induce changes in insulin sensitivity (as assessed by the insulin tolerance test). When associated with high-fat diet, dietary Mg restriction resulted in higher fasting glycemia and lower insulin sensitivity after 16 weeks (p<0.01). At the molecular level, protein kinase B (Akt) phosphorylation in muscle and liver was significantly lower in HFMg [50] group (p<0.05). Dietary Mg restriction induced increased protein content of renal TRPM6 and TRPM7 channels, regardless of insulin sensitivity. The results of this study indicate that Mg deficiency worsens metabolic effects of high-fat diet on insulin sensitivity. In addition, insulin resistance changes Mg compartmentalization


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Dieta Hiperlipídica/efeitos adversos , Homeostase , Deficiência de Magnésio/complicações , Resistência à Insulina , Obesidade/complicações
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 63(2): 156-163, Feb. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-842534

RESUMO

Summary Introduction: The accumulation of visceral fat in obesity is associated with excessive production of proinflammatory adipokines, which contributes to low-grade chronic inflammation state. Moreover, the literature has shown that mineral deficiency, in particular of magnesium, has important role in the pathogenesis of this metabolic disorder with relevant clinical repercussions. Objective: To bring updated information about the participation of hypomagnesemia in the manifestation of low-grade chronic inflammation in obese individuals. Method: Articles published in PubMed, SciELO, LILACS and ScienceDirect, using the following keywords: "obesity," "magnesium" and "low grade inflammation." Results: Scientific evidence suggests that magnesium deficiency favors the manifestation of low-grade chronic inflammation in obese subjects. Conclusion: From literature data, it is evident the participation of magnesium through biochemical and metabolic reactions in protecting against this metabolic disorder present in obesity.


Resumo Introdução: O acúmulo de gordura visceral na obesidade está associado à produção excessiva de adipocinas pró-inflamatórias, o que contribui para o estado de inflamação crônica de baixo grau. A literatura também tem mostrado que a deficiência de minerais, em particular do magnésio, possui papel importante na patogênese desse distúrbio metabólico com repercussões clínicas relevantes. Objetivo: Trazer informações atualizadas sobre a participação da hipomagnesemia na inflamação crônica de baixo grau em indivíduos obesos. Método: Bases de dados Pubmed, SciELO, Lilacs e ScienceDirect, utilizando as palavras-chave: "obesity", "magnesium" e "low grade inflammation". Resultados: As evidências científicas sugerem que a deficiência de magnésio favorece a manifestação da inflamação crônica de baixo grau em indivíduos obesos. Conclusão: É evidente a participação do magnésio, por meio de reações bioquímicas e metabólicas, na proteção contra esse distúrbio metabólico presente na obesidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Síndrome Metabólica/etiologia , Gordura Intra-Abdominal/metabolismo , Inflamação/etiologia , Deficiência de Magnésio/complicações , Obesidade/complicações , Gordura Intra-Abdominal/fisiopatologia , Adipocinas/metabolismo , Magnésio/administração & dosagem , Deficiência de Magnésio/fisiopatologia , Obesidade/fisiopatologia
3.
Lima; s.n; 2013. 64 p. ilus, tab, graf.
Tese em Espanhol | LILACS, LIPECS | ID: lil-713895

RESUMO

Objetivos: Determinar la relación entre la hipomagnesemia y la morbimortalidad en pacientes sépticos en el Servicio de Emergencia del Hospital Edgardo Rebagliati Martins en el periodo comprendido de Abril-Septiembre del 2013. Material y métodos: Se realizó un estudio, analítico comparativo, retrospectivo de casos y controles. Casos: Pacientes sépticos fallecidos. Controles: Pacientes sépticos no fallecidos. Se tomaron los datos de acuerdo a la ficha de recolección de datos de 51 pacientes pertenecían al grupo de Casos y 45 pacientes pertenecían al grupo de Controles en el periodo que correspondió al estudio. Resultados: El 69 por ciento fueron del sexo masculino y el 31 por ciento fueron del sexo femenino. La media de la edad fue de 65,2 años con una desviación estándar de 4,88 años siendo la mínima edad de 49 años y la máxima de 79 años. El 83 por ciento provienen de Observación del Servicio de Emergencia y el 17 por ciento provienen de UCE (Unidad de Cuidados de Emergencia). El diagnóstico de mayor frecuencia fue sepsis severa: en el 88,54 por ciento de los casos. Conclusiones: Hay una asociación estadísticamente significativa entre hipomagnesemia y mortalidad en pacientes sépticos. Los pacientes sépticos con hipomagnesemia tienen una media de estancia hospitalaria mayor en relación a los pacientes sépticos sin hipomagnesemia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Deficiência de Magnésio/complicações , Morbidade , Sepse/mortalidade , Estudos Prospectivos , Estudos Retrospectivos , Estudos Transversais , Estudos de Casos e Controles
5.
West Indian med. j ; 57(4): 369-372, Sept. 2008. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-672381

RESUMO

A retrospective chart review of the case notes of all children aged 6 months to 8 years presenting with fever and seizures to the University Hospital of the West Indies (UHWI) between January 2000 and December 2004 was conducted. Descriptive analyses were performed. Fifty-nine children (median age 1.58 years, range 0.58 to 6.83 years) were entered into the study. The main laboratory abnormalities were metabolic acidosis (23%), anaemia (10%), leukocytosis (35%) and hypomagnesaemia (3%). These were not significantly associated with meningitis or an underlying bacterial infection. There were no significant episodes of hyponatraemia, hypocalcaemia or hypoglycaemia. Meningitis was uncommon and occurred in only two (3.4%) children both younger than 16 months of age and who had other abnormal clinical signs. This study demonstrated that routine performance of haematological and biochemical investigations in children presenting with seizures and fever were of limited value. Lumbar punctures in children older than age 18 months with no other abnormal clinical signs were also found to be of low yield. Current American Academy of Paediatrics (AAP) recommendations that serum electrolytes, calcium, phosphate, magnesium, complete blood count and blood glucose should not be performed routinely in a child with a first simple febrile seizure can be safely applied to this study population.


Se llevó a cabo un estudio retrospectivo de las historias clínicas en busca de notas sobre los casos de todos los niños de 6 meses a 8 años de edad que se presentaron con fiebre y convulsiones en el Hospital Universitario de West Indies (HUWI) entre enero de 2000 y diciembre de 2004. Se realizaron análisis descriptivos. Cincuenta y nueve niños (edad mediana (1.58 años, rango 0.58 a 6.83 años) formaron parte de este estudio. Las principales anormalidades halladas mediante el laboratorio fueron: acidosis metabólica (23%), anemia (10%), leucocitosis (35%), e hipomagnesemia (3%). Éstas no estuvieron significativamente asociadas con meningitis o alguna infección bacteriana subyacente. No hubo episodios significativos de hiponatremia, hipocalcemia o hipoglicemia. La meningitis fue poco común, ocurriendo sólo en dos niños (3.4%), ambos con menos de 16 meses de edad y con otros signos clínicos anormales. Este estudio demostró que el trabajo de rutina realizado en las investigaciones hematológicas y bioquímicas en los niños que se presentaron con fiebre y convulsiones, tuvo un valor limitado. También se halló que las punciones lumbares realizadas a niños de más de 18 meses sin ningún otro signo clínico anormal, tuvieron poco valor. Las recomendaciones actuales de la Academia Americana de Pediatría (AAP) en cuanto a que las pruebas de electrolitos en suero, las mediciones de calcio, fosfato, magnesio, el conteo sanguíneo completo, y la prueba de glucosa en sangre, no deben ser realizadas rutinariamente en un niño con una primera simple convulsión febril, pueden ser aplicadas con seguridad a esta población bajo estudio.


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Acidose/diagnóstico , Anemia/diagnóstico , Febre/diagnóstico , Leucocitose/diagnóstico , Deficiência de Magnésio/diagnóstico , Convulsões/diagnóstico , Acidose/complicações , Anemia/complicações , Testes de Química Clínica , Diagnóstico Diferencial , Febre/etiologia , Testes Hematológicos , Leucocitose/complicações , Deficiência de Magnésio/complicações , Meningite , Fatores de Risco , Convulsões/etiologia , Índias Ocidentais
6.
Indian J Pediatr ; 2008 Jun; 75(6): 632-4
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-81513

RESUMO

An offspring of marriage between two first cousins presented with atonic seizures developed on the 20(th) day of life. The physical examination of the case was normal. In laboratory results, Ca(+2) level was 5.7 mg/dl, Mg(+2): 0.4 mg/dl (1,3-2,1), PTH: 28.4 pg/ml (12-92), and P-: 4.5 mg/dl. The case was diagnosed as hypomagnesemia with secondary hypocalcemia (HSH) and TRPM6 gene mutation analysis revealed a homozygote mutation of E157X.


Assuntos
Cálcio/metabolismo , Análise Mutacional de DNA , Humanos , Hipocalcemia/etiologia , Lactente , Magnésio/metabolismo , Deficiência de Magnésio/complicações , Masculino , Linhagem , Convulsões , Análise de Sequência de DNA , Canais de Cátion TRPM/genética
8.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-39427

RESUMO

A female Thai baby born to non-consanguineous parents, presented with primary hypomagnesemia at 10 weeks of age, and suffered recurrent convulsions that responded to magnesium supplementation. She was found to have hypomagnesemia (Mg 0.35-1.02 mEq/L) and a low urinary magnesium excretion of less than 10 mg per day, or urinary Mg/Cr that ranged from 0.005-0.01 mg/mg. Intermittent hypomagnesemia and one episode of hypocalcemia with occasional convulsions developed, due to irregular consumption of oral magnesium sulfate, which had a bitter taste, caused frequent loose stools and black staining of the teeth. Better compliance after switching from magnesium sulfate to magnesium oxide resulted in an increased level of serum magnesium and the gradual disappearance of the black staining of the teeth and frequent loose stools. The patient required an oral elemental magnesium dosage of 15-30 mg/kg/day to maintain the serum magnesium level at between 1.02-1.33 mEq/L and keep her free from convulsions. The follow-up period was 7 years during which the patient showed normal physical growth and a mild degree of mental retardation.


Assuntos
Relação Dose-Resposta a Droga , Esquema de Medicação , Feminino , Seguimentos , Humanos , Hipocalcemia/complicações , Lactente , Deficiência de Magnésio/complicações , Óxido de Magnésio/uso terapêutico , Medição de Risco , Convulsões/complicações , Resultado do Tratamento
10.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-41235

RESUMO

Hypomagnesemia or magnesium (Mg) deficiency has been hypothesized to play a role in coronary artery disease (CAD). The authors aimed to evaluate serum Mg concentration in 100 CAD patients compared with 100 healthy controls. Mean values of serum Mg level in CAD and the control group were 2.14 +/- 0.39, 2.24 +/- 0.3 mg/dL respectively (P=0.052). The prevalence of Mg deficiency was 12 per cent in the CAD patients, and 5 per cent in the control group (odds ratio=2.59, 95% confident interval = 0.88-7.65, P=0.063). There was no significant difference in the serum Mg level between the 2 groups, although it tended to be lower in CAD patients. The prevalence of Mg deficiency did not differ significantly between the study group, however, it tended to be higher in CAD patients. These findings demonstrated that CAD patients may be associated with Mg deficiency, and contribute to the pathogenesis of CAD or acute thrombosis. Following this evidence, Mg treatment may be necessary in CAD patients with Mg deficiency or acute myocardial infarction (AMI).


Assuntos
Idoso , Doença das Coronárias/sangue , Feminino , Humanos , Magnésio/sangue , Deficiência de Magnésio/complicações , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Tailândia
11.
Rev. bras. clín. ter ; 27(3): 105-110, maio 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-311365

RESUMO

Avaliar conhecimentos sobre a hipomagnesemia dos preceptores da Residência da Clínica Médica do Hospital Regional de Säo José, Säo José, SC. Aplicaçäo de questionário por escrito, durante uma reuniäo preparatória da Residência, para 18 clínicos do serviço. Todos os questionários foram recolhidos ao final da reuniäo. Doze (66,67 por cento) dos 18 participantes responderam, sendo sete mulheres (58,33 por cento). Anos de formado: 4 a 25 anos (média e mediana de 11,25). Eram de nove especialidades distintas, 10 (83,33 por cento) completaram residência médica e dois (16,67 por cento) mestrado. cinco (41,67 por cento) trabalhavam na emergência e cinco na UTI. A freqüência estimada da hipomagnesemia era <25 por cento para nove (75 por cento) respondentes. Das causas, o diurético foi citado por sete (58,33 por cento) e o álcool três (25 por cento). Os sintomas mais lembrados foram arritmia - sete (58,33 por cento), convulsäo e alteraçäo de consciência - quatro (33,33 por cento) cada. Sete (58,33 por cento) consideravam a hipomagnesemia uma emergência. Sete (58,33 por cento) solicitavam rotineiramente a dosagem. Outros exames laboratoriais necessários para avaliaçäo inicial: creatinina citada por oito (66,67 por cento), glicemia sete (58,33 por cento), hemograma e potássio: cinco (41,67 por cento), sódio e parcial de urina: três (25 por cento). Nenhum respondente sabia o valor correto da dosagem de Mg. Os respondentes possuíam os conhecimentos adequados e refletiam as diferenças existentes na literatura médica. Isso permitiu as variaçöes clínicas em diagnóstico e terapêutica. Assim, mais que a metade considerava hipomagnesemia como emergência e a mesma quantidade solicitava rotineiramente a dosagem do Mg independente da sintomatologia. E nenhum sabia o custo real do exame.


Assuntos
Competência Clínica , Padrões de Prática Médica , Deficiência de Magnésio/complicações , Deficiência de Magnésio/diagnóstico , Deficiência de Magnésio/terapia , Magnésio/administração & dosagem , Magnésio/farmacologia , Magnésio/uso terapêutico , Medicina Baseada em Evidências
12.
J Indian Med Assoc ; 2000 Oct; 98(10): 644-5, 654
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-104850

RESUMO

In the management of electrolyte abnormalities along with hypokalaemia and hypocalcaemia, etc, presence of hypomsgenesaemia should be thought of even when serum magnesium is within normal limit as magneium is a predominantly intracellulr ion. Two cases of hypomagnesaemia as one of the factors of electrolyte distrubances are communicated in this write-up.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Hipocalcemia/etiologia , Hipopotassemia/etiologia , Magnésio/sangue , Deficiência de Magnésio/complicações , Masculino , Equilíbrio Hidroeletrolítico
13.
Salvador; s.n; 1997. 81 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-195791

RESUMO

Apesar dos recentes avanços terapêuticos, o IAM constitui-se em importante causa de morte, acometendo indistintamente a populaçäo, o que justifica a busca por terapêuticas eficazes e de baixo custo. Existem evidências, clínicas e experimentais de que o uso do magnésio poderia reduzir mortalidade em pacientes infartados. Objetivo: Verificar a mortalidade em pacientes na fase aguda do IAM com o uso do magnésio nas doses de 40 e 80 mmol por 24 horas. Desenho do estudo: Ensaio clínico randomizado, prospectivo, duplo-cego, placebo controlado. Material e métodos: Estudados 66 pacientes nas primeiras 24 horas de evoluçäo do IAM, randomizados em grupo I (placebo) com 22 pacientes, grupo II (40 mmol de magnésio) com 25 pacientes e grupo III (80 mmol de magnésio) com 19 pacientes. Resultados: Verificados três (13,6 por cento) óbitos no grupo I, um (4,0 por cento) no grupo II e seis (31,6 por cento) nogrupo III, com diferença significante na comparaçäo entre os grupos II e III. A reduçÝo de mortalidade foi de 70 por cento no grupo II (40 mmol de magnésio) comparando com o I (placebo), observado aumento da mortalidade de 57 por cento no grupo III (80 mmol de magnésio) comparando com o grupo I, porém sem significância estatística. Conclusöes: A reduçäo de mortalidade observada no grupo de pacientes que recebeu magnésio na dose de 40 mmol é superponível àquela observada na literatura, entretanto o número reduzido de pacientes provavelmente näo permitiu significância estatística. A elevada mortalidade verificada no grupo que recebeu 80 mmol de magnésio provavelmente foi acentuada pelo perfil de maior gravidade desses pacientes, entretanto a literatura indica tendência a pior prognóstico em pacientes que utilizaram doses semelhantes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Infarto do Miocárdio/mortalidade , Infarto do Miocárdio/tratamento farmacológico , Infarto do Miocárdio/terapia , Magnésio/uso terapêutico , Doença das Coronárias/diagnóstico , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto/métodos , Hospitalização , Isquemia Miocárdica/patologia , Deficiência de Magnésio/complicações , Magnésio/administração & dosagem , Magnésio/metabolismo , Magnésio/farmacologia , Reperfusão Miocárdica
15.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 29(3): 463-81, sept. 1995. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-166476

RESUMO

El principal objetivo fue describir la evolución de las concentraciones de calcio iónico sanguíneo (Ca2+), potasio sanguíneo (K+) y magnesio iónico sérico (Mg2+); y su relación con las alteraciones cardiovasculares durante el trasplante ortotópico de hígado (TOH). Se estudiaron 92 pacientes adultos tratados con TOH. Se encontró una correlación inversa entre las concentraciones Mg2+ y citrato para todos los pacientes. El Mg2+ al igual que el Ca2+, es quelado por el citrato y su evolución es una imagen especular a la del citrato. En estos pacientes, no se observó ninguna disritmia que pueda ser atribuida directamente a la hipomagnesemia iónica. En conclusión, los bajos niveles preoperatorios, junto con las trasfusiones masivas de hemoderivados y el incremento de las pérdidas renales, provocan una progresiva hipomagnesemia iónica en los pacientes tratados con TOH. Se propone que la concentración de Mg2+ sea monitorizada y eventualmente tratada, al igual como se realiza con el Ca2+ y el K=


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Arritmias Cardíacas/fisiopatologia , Canais de Cálcio/fisiologia , Cálcio/sangue , Citratos/efeitos adversos , Complicações Intraoperatórias/fisiopatologia , Transplante de Fígado/efeitos adversos , Deficiência de Magnésio/complicações , Magnésio/sangue , Transplante Autólogo , Arritmias Cardíacas/etiologia , Cálcio/fisiologia , Citratos/sangue , Citratos/fisiologia , Transplante de Fígado/história , Transplante de Fígado/fisiologia , Deficiência de Magnésio/fisiopatologia , Magnésio/fisiologia , Deficiência de Potássio/complicações , Deficiência de Potássio/fisiopatologia , Transfusão de Sangue/efeitos adversos , Transplante Autólogo/efeitos adversos , Transplante Autólogo/fisiologia
16.
Acta méd. colomb ; 16(4): 164-9, jul.-ago. 1991. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-292901

RESUMO

La infusión de sales de magnesio ha sido eficaz para la supresión de algunos trastornos del ritmo cardíaco, por lo cual se ha involucrado la hipomagnesemia en la génesis de los mismos. Nosotros investigamosla presencia de arritmias cardíacas recurrentes y sostenidas en un grupo de 27 pacientes sometidos a cirugía cardíaca bajo circulación extracorpórea, modelo clínico óptimo para producir hipomagnesemia. Aunque observamos una disminución significativa en la concentración sérica del ion, incluso hasta las 48 horas del postoperatorio, en ningún caso encontramos trastornos del ritmo atribuibles a este estado. El efecto anticálcico del magnesio puede ser responsable de manera indirecta del supuesto efecto antiarrítmico de este catión


Assuntos
Humanos , Arritmias Cardíacas/etiologia , Circulação Extracorpórea/efeitos adversos , Sistema de Condução Cardíaco/anormalidades , Sistema de Condução Cardíaco/fisiopatologia , Deficiência de Magnésio/complicações , Deficiência de Magnésio/etiologia , Deficiência de Magnésio/fisiopatologia , Magnésio/efeitos adversos , Magnésio/fisiologia , Magnésio/uso terapêutico , Cirurgia Torácica
18.
Enfermedades respir. cir. torac ; 6(1): 25-31, ene.-mar. 1990. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-87431

RESUMO

El magnesio es un elemento que tiene un rol crítico en muchas funciones celulares y es el segundo catión más abundante en el compartimiento intracelular. Es cofactor de muchas reacciones enzimáticas y participa en el metabolismo energético, síntesis de proteínas y de ácidos nucleicos. Menos de 1% de magnesio corporal total está presente en la sangre. Aproximadamente la mitad se encuentra en los tejodos blandos y el resto en los huesos. El magnesio es absorbido uniformemente en el intestino delgado y la concentración plasmática es controlada por la excreción renal. La evaluación clínica a nivel de magnesio está limitada a la medición de los niveles plasmáticos, la excreción urinaria de 24 horas y el porcentaje de retención urinaria luego de administración parenteral de magnesio, que no se correlacionan necesariamente con el contenido de magnesio intracelular. Las manifestaciones de la hipomagnesemia incluyen alteraciones de la homeostasis del calcio, fósforo y potasio, además de trastornos neuromusculares, cardíacos y neurosiquiátricos. Es relativamente frecuente en pacientes hospitalizados, con una prevalencia de 11%. La hipermagnesemia también es frecuente con una prevalencia de 9,3%. La alta concentración de magnesio inhibe la liberación de acetilcolina y bloquea la transmisión a nivel de la unión neuromuscular; lo que produce una disminución de los reflejos tendíneos e hipotensión, y si progresa se puede desarrollar parálisis respiratoria periférica y bloqueo cardíaco


Assuntos
Humanos , Magnésio/metabolismo , Doenças Respiratórias/etiologia , Deficiência de Magnésio/complicações , Magnésio/sangue
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA